sexta-feira, 20 de junho de 2008



As rápidas conquistas alemãs

Com uma nova concepção da guerra, o exército alemão (a Wehrmacht), abundantemente equipado de aviões, carros blindados e camiões de transporte, lançou-se na luta com um ímpeto avassalador, ocupando a Polónia em pouco tempo. Depois houve uma pausa bélica, até à Primavera de 1940, durante a qual a Alemanha realizou uma grande ofensiva relâmpago, ocupando a Dinamarca e a Noruega, e em seguida fez o mesmo à Holanda, Bélgica e Norte da França. As forças britânicas puderam escapar do cerco alemão ao reembarcarem em Dunquerque. As divisões alemãs chegaram a Paris e o marechal Pétain, nomeado chefe de Estado, assinou um armistício com a Alemanha (Junho de 1940). A França ficou dividida em duas zonas, a zona ocupada e a zona livre, esta última com capital em Vichy. Os franceses que não aceitaram o armistício organizaram um movimento de resistência, dirigido de Londres pelo general de Gaulle, que teve um papel importante tanto no interior de França como nas campanhas bélicas. Hitler propôs a paz ao Reino Unido, mas o novo primeiro-ministro Winston Churchill decidiu continuar a luta até à rendição incondicional da Alemanha, embora para tal fosse necessário sangue, suor e lágrimas.

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